A gestão da crise por Portugal tem sido “apavorante”.
O anúncio por José Sócrates do acordo alcançado com a EU-FMI é um “ponto alto do lado tragicómico da crise”.
José Sócrates é acusado de ter escolhido atrasar o pedido de assistência financeira “até ao último minuto”.
“Não se pode dirigir uma união monetária com pessoas como o sr. Sócrates, ou com ministros das Finanças que espalham rumores sobre uma cisão” da moeda única.
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